tag:blogger.com,1999:blog-60506205084494047092024-03-06T04:09:00.834-03:00FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS DO NORDESTEAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.comBlogger175125tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-16226733358748059542014-06-11T09:38:00.000-03:002014-06-11T09:38:12.839-03:00Prazo para revisão de benefício de 2004 vence neste ano<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=18155" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=18155" width="320" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">Quem teve a aposentadoria concedida em junho de 2004 tem até o fim deste mês para pedir alguma revisão, caso seja necessário. O prazo decadencial está previsto na Lei 9.528 de 1997, e estipula o período de dez anos para que o segurado solicite correção junto ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) – antes de acionar o Judiciário.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A medida é válida para todo benefício previdenciário, desde aposentadoria por idade, por tempo de contribuição, especial e por invalidez, até auxílio-doença e pensão por morte. Conforme explica a advogada previdenciária do escritório Rodrigues Jr. Advogados Viviane Coelho de Carvalho Viana, passados dez anos da concessão não é possível nem dar entrada de pedido na Justiça. “Quando o segurado recebe a carta de concessão do benefício, vêm todas as informações para o cálculo, como o tempo total de contribuição que foi apurado e os valores. Quando ele receber esse documento é importante que confira se todos os dados estão corretos, porque, assim, ele já solicita a revisão e começa a receber corretamente.”<a name='more'></a></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Em relação ao pagamento dos retroativos, existe um prazo prescricional de cinco anos. “Ou seja, mesmo que dentro dos dez anos de prazo decadencial o segurado comunique a revisão seis anos depois de já receber o benefício, por exemplo, a lei determina que o INSS pague somente o retroativo a cinco anos.”</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
É importante lembrar que não são todos os benefícios que dão direito à revisão, somente os que têm algum erro por parte do instituto. Conforme destaca o advogado previdenciário Patrick Villar da Villar Advocacia, o tipo mais comum de correção é o relacionado a erro de cálculo. “Tempo de trabalho que não foi considerado, ou se foi contabilizado só o tempo, mas não o valor de contribuição, são os mais corriqueiros. Por isso, é importante que a pessoa verifique a carta e procure advogado caso tenha alguma dúvida.”</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O prazo decadencial não se aplica a pedidos de desaposentadoria (troca do benefício por outro maior).</div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 15px; text-align: start;"><b>FONTE: Diário do Grande ABC</b></span></div>
</span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-32427051870768893702014-06-05T07:53:00.001-03:002014-06-05T07:53:29.659-03:00Trabalhadores intensificam luta pelas 40 horas, em Brasília<div style="border: 0px; float: left; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table style="border-spacing: 0px; border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: middle;"><tbody style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><img border="0" class="conteudo-imagem-left" height="467" hspace="5" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=18021" style="max-width: 100%; text-align: left;" vspace="5" width="640" /></td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Luta pela redução da jornada volta à pauta do movimento sindical</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="border: 0px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os trabalhadores realizaram, ontem, dia 4, no Auditório Nereu Ramos, em Brasília, às 14 horas, um ato público para o relançamento da campanha pela redução da jornada.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O ato é liderado pela Força Sindical e pelas demais Centrais, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Dieese.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
“Queremos a aprovação da PEC (Pro-posta de Emenda à Constituição) nº 231/95, que se encontra em trâmite no Congresso Nacional e prevê a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução nos salários”, afirmou Miguel Torres, presidente da Força Sindical.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O dirigente sindical considera este ato em unidade fundamental para que a pauta seja aprovada. “Os trabalhadores devem manter sua organização e mobilização para fortalecer esta luta, que é uma antiga bandeira defendida pelo movimento sindical, e que vai resultar no aumento da qualidade de vida para os trabalhadores”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 15px; text-align: start;"><b>FONTE: Assessoria de Imprensa da Força Sindical</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-23807343326595149262014-06-03T07:13:00.003-03:002014-06-03T07:13:47.408-03:00Prepare a documentação para pedir a Aposentadoria<h2 class="fonte_14 largura_600 linha_18 cinza_claro margin_bottom15 margin_top15 negrito" style="border: 0px; line-height: 18px; margin: 15px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">O segurado do INSS que pretende se aposentar logo deve ter cuidado especial com a documentação para pedir o benefício.</span></h2>
<div class="fonte_14 linha_18 cinza largura_600 texto_noticia ul_texto" id="texto" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<div style="border: 0px; float: left; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table style="border-spacing: 0px; border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: middle;"><tbody style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><img border="0" class="conteudo-imagem-left" hspace="5" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17951" style="max-width: 100%; text-align: left;" vspace="5" /></td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="border: 0px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-style: inherit; font-weight: inherit;">É preciso ficar atento a todos os documentos necessários para garantir que a Previdência não recuse o pedido e ele seja obrigado a adiar o momento de pendurar as chuteiras.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Uma boa sugestão, então, é se prevenir e preparar a documentação com antecedência.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Em muitos casos, como para quem descobre que o cadastro no INSS está incompleto, a correção pode ser feita a qualquer momento, mas dependerá de outros documentos.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Esse cadastro é o Cnis, que reúne todos os empregos que o segurado teve e os salários que ele recebeu em cada mês.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; line-height: 18px;"><div style="font-weight: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Quando um trabalhador pede a aposentadoria, é esse cadastro que o INSS consulta para definir quantas contribuições ele tem e sua média salarial -que é calculada com as 80% maiores contribuições desde 1994.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 15px; text-align: start;"><b>FONTE: Agora SP</b></span></div>
</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-18238891103076489252014-06-02T07:25:00.000-03:002014-06-02T07:27:33.722-03:00Diário de S.Paulo destaca ato do dia 6 de junho<img src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7BFE9C157E-56BA-4039-9185-7B0382547623%7D_0x.jpg" /><br />
<br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">FONTE: Diário de São Paulo</span></b>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-58241578263515519212014-05-30T15:02:00.002-03:002014-05-30T15:02:58.670-03:00Relançamento da Campanha pela Redução Jornada de Trabalho 40 horas semanais<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22.719999313354492px;"><u>Relançamento da Campanha pela Redução Jornada de Trabalho para 40 horas semanais</u></b></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Companheiras e companheiros,</span></span></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">No próximo dia 4 de junho de 2014, às 14h00, na Câmara dos Deputados (Auditório Nereu Ramos), Brasília – DF, será realizado um ato público com o objetivo de relançar a campanha pela Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas semanais sem redução dos salários, promovido pelas centrais sindicais, Ministério Público do Trabalho, Associação Nacional de Magistrados da Justiça do Trabalho, Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas, Associação Latino Americana de Advogados Trabalhistas, Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho e pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, dentre outras organizações.</span></span></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">A luta pela redução da jornada de trabalho é batalha histórica do movimento sindical e reivindicação central da nossa Pauta Trabalhista. Há anos a PEC <span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 22.719999313354492px;">231/95, de iniciativa do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), tramita lentamente pelo Congresso Nacional. O ato público que ora convocamos tem por objetivo recolocar à sociedade e ao parlamento a necessidade de se avançar na análise do projeto, que é de elevado interesse sindical e dos trabalhadores. Por outro lado, o relançamento da </span>Campanha marcará a incorporação do Ministério Público do Trabalho e de várias organizações representativas dos juízes, procuradores e auditores fiscais do trabalho nas mobilizações, o que é fundamental para dar maior densidade à nossa luta.</span></span></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Convocamos todos a Brasília no próximo dia 4 de junho, para virarmos o jogo na luta pela redução da jornada sem redução dos salários e pela ampliação dos direitos dos trabalhadores. </span></span></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="line-height: normal;"></span></span> <span style="line-height: normal;"> </span><span style="line-height: normal;"> </span></span></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 21.299999237060547px; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="ecxMsoNormalTable" style="background-color: white; border-collapse: collapse; line-height: 21.299999237060547px; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="background-color: transparent; border: rgb(240, 240, 240); padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div class="ecxMsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<b><span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">MIGUEL EDUARDO TORRES</span></span></b></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Presidente da CNTM</span></span></div>
</td><td style="background-color: transparent; border: rgb(240, 240, 240); padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div class="ecxMsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<b style="background-color: transparent; text-align: left;"><span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">JOÃO CARLOS GONÇALVES (JURUNA)</span></span></b></div>
<div class="ecxMsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Secretário Geral </span></span></div>
<div>
<span style="line-height: 22.719999313354492px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><br /></span></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div>
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">FONTE: CNTM</span></b></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-66996433560440238692014-05-28T07:08:00.001-03:002014-05-28T07:08:37.261-03:00Justiça amplia prazo de revisão no INSS<h2 class="fonte_14 largura_600 linha_18 cinza_claro margin_bottom15 margin_top15 negrito" style="border: 0px; line-height: 18px; margin: 15px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">O STJ (Superior Tribunal de Justiça) aumentou o prazo para alguns segurados cobrarem uma revisão no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).</span></h2>
<div class="fonte_14 linha_18 cinza largura_600 texto_noticia ul_texto" id="texto" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<div style="border: 0px; float: left; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table style="border-spacing: 0px; border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: middle;"><tbody style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Divulgação</span></div>
</td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><img border="0" class="conteudo-imagem-left" hspace="5" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17848" style="max-width: 100%; text-align: left;" vspace="5" /></td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="border: 0px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-style: inherit; font-weight: inherit;">Por unanimidade, a segunda turma do tribunal decidiu que o prazo de dez anos só pode ser contado para o que já foi analisado quando a aposentadoria foi calculada. Veja na edição impressa outros casos que também dão prazo extra para pedidos de correção de benefícios.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Na prática, esse entendimento favorece os segurados que ficaram sem a inclusão de algum período no cálculo do benefício.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">No caso, conquistou o direito de revisar a aposentadoria o segurado que começou a receber a grana do INSS em 1999 e só foi à Justiça mais de dez anos depois.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; line-height: 18px;"><div style="font-weight: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Ele defendeu, na ação, que o instituto não analisou, no pedido inicial do benefício, seus períodos de atividade insalubre, que dão o direito à contagem especial.</span></div>
<div style="font-weight: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>FONTE: Agora SP</b></div>
</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-56082943729945158762014-05-23T15:03:00.000-03:002014-05-26T08:05:32.118-03:00Supremo decidirá sobre conceito de atividade-fim na terceirização<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">O Supremo Tribunal Federal decidiu, no último dia 19, por meio do Plenário Virtual, que vai estabelecer Repercussão Geral para a fixação de parâmetros do que representa a atividade-fim de um empreendimento, do ponto de vista da possibilidade de terceirização.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Com a adoção do instrumento da Repercussão Geral na terceirização, que é discutida na Corte por meio do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 713211, o tema será objeto de ampla deliberação e a decisão que vier a ser proferida valerá para todas as instâncias do Poder Judiciário, em casos idênticos.<br />
<a name='more'></a></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O relator da matéria, ministro Luiz Fux, ressaltou que existem milhares de contratos de terceirização de mão de obra nos quais subsistem dúvidas quanto a sua licitude, tornando necessária a discussão do assunto.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<b>Debate da terceirização no STF</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
No ARE 713211, a Celulose Nipo Brasileira S/A (Cenibra) questiona decisão da Justiça do Trabalho que, em Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público do Trabalho e pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas de Guanhães e Região, foi condenada a se abster de contratar terceiros para sua atividade-fim.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A ação civil teve origem em denúncia formalizada em 2001 pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Extração de Madeira e Lenha de Capelinha e Minas Novas relatando a precarização das condições de trabalho no manejo florestal do eucalipto para a produção de celulose.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Fiscalização do Ministério do Trabalho em unidades da Cenibra no interior de Minas Gerais constatou a existência de contratos de prestação de serviços para as necessidades de manejo florestal (produção de eucalipto para extração de celulose). Ao todo foram identificadas 11 empresas terceirizadas para o plantio, corte e transporte de madeira, mobilizando mais de 3.700 trabalhadores.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<b>Questionamento da condenação</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A condenação, imposta pela Justiça do Trabalho da 3ª Região (MG), foi mantida em todas as instâncias da Justiça trabalhista. No recurso ao STF, a empresa alega que não existe definição jurídica sobre o que sejam exatamente, “atividade-meio” e “atividade-fim”.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Sustenta ainda que tal distinção é incompatível com o processo de produção moderno. Assim, a proibição da terceirização, baseada apenas na jurisprudência trabalhista, violaria o princípio da legalidade contido no inciso II do artigo 5° da Constituição Federal.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<b>Repercussão Geral</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Em sua manifestação, o ministro Luiz Fux observou que o tema em discussão – a delimitação das hipóteses de terceirização diante do que se compreende por atividade-fim – é matéria de índole constitucional, sob a ótica da liberdade de contratar.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A existência de inúmeros processos sobre a matéria poderia, segundo ele, “ensejar condenações expressivas por danos morais coletivos semelhantes àquela verificada nestes autos”.</div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O entendimento do relator pelo reconhecimento da Repercussão Geral do tema foi seguido, por maioria, em deliberação no Plenário Virtual da Corte.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<b>O que é Repercussão Geral</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A Repercussão Geral é um instrumento processual inserido na Constituição Federal de 1988, por meio da Emenda Constitucional 45, conhecida como a “Reforma do Judiciário”. O objetivo desta ferramenta é possibilitar que o Supremo Tribunal Federal selecione os recursos extraordinários que irá analisar, de acordo com critérios de relevância jurídica, política, social ou econômica.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O uso desse filtro recursal resulta numa diminuição do número de processos encaminhados à Suprema Corte. Uma vez constatada a existência de Repercussão Geral, o STF analisa o mérito da questão e a decisão proveniente dessa análise será aplicada posteriormente pelas instâncias inferiores, em casos idênticos.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A preliminar de Repercussão Geral é analisada pelo plenário do STF, através de um sistema informatizado, com votação eletrônica, ou seja, sem necessidade de reunião física dos membros do Tribunal. Para recusar a análise de um RE são necessários pelo menos 8 votos, caso contrário, o tema deverá ser julgado pela Corte.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Após o relator do recurso lançar no sistema sua manifestação sobre a relevância do tema, os demais ministros terão 20 dias para votar. As abstenções nessa votação são consideradas como favoráveis à ocorrência de Repercussão Geral na matéria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 15px; text-align: start;"><b>FONTE: DIAP</b></span></div>
</span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-7581423716972061412014-05-23T12:31:00.000-03:002014-05-23T12:33:35.116-03:00Férias não pagas são devidas em dobro<div style="border: 0px; float: left; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table style="border-spacing: 0px; border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: middle;"><tbody style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Divulgação</span></div>
</td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><img border="0" class="conteudo-imagem-left" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17795" height="232" hspace="5" style="max-width: 100%; text-align: left;" vspace="5" width="320" /></td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="border: 0px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">TST transforma vários entendimentos trabalhistas consolidados em súmulas, que servem de diretriz a novas decisões</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Temas incluem jornada de trabalho, participação nos lucros, insalubridade e responsabilidade pelo pagamento de peritos</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O TST (Tribunal Superior do Trabalho) transformou em súmula uma série de decisões trabalhistas tomadas nas últimas décadas.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Isso significa que decisões judiciais na área devem tomar tais entendimentos sobre a legislação como diretriz.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A resolução divulgada nesta quinta-feira (22) converte em súmula 11 orientações já publicadas pelo TST.<br />
<a name='more'></a></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
De acordo com o tribunal, não há nenhuma alteração importante em relação aos entendimentos existentes.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>FÉRIAS</strong></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Em relação ao período de férias, por exemplo, o TST esclarece que é devido o pagamento em dobro, caso a remuneração não seja depositada até dois dias antes do início do período de folga.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>JORNADA</strong></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Também fica definido que não tem validade qualquer cláusula prevista em convenção ou acordo coletivo que aumente o limite de cinco minutos antes ou no final da jornada de trabalho, limitado a dez minutos diários.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>PARTICIPAÇÃO NO LUCRO</strong></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Não é necessário que o contrato de trabalho esteja em vigor na data prevista para distribuição de lucros para que o trabalhador tenha direito ao benefício.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
"Assim, inclusive na rescisão contratual antecipada, é devido o pagamento da parcela de forma proporcional aos meses trabalhados", diz o TST.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>INSALUBRIDADE</strong></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional. É necessária também que a atividade esteja na relação oficial do Ministério do Trabalho.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Para os serviços de higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de lixo, é necessário pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>PERICULOSIDADE</strong></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Quando o pagamento de adicional de periculosidade é efetuado por decisão da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente previsto, não é necessário realização da prova técnica para comprovar existência do trabalho em condições perigosas.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O pagamento "torna incontroversa a existência do trabalho em condições perigosas", afirma o TST.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>PERÍCIA</strong></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A União é responsável pelo pagamento dos honorários de perito para beneficiário da assistência judiciária gratuita.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 15px; text-align: start;"><b>FONTE: Folha de S. Paulo</b></span></div>
</span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-30552918618118114172014-05-20T08:18:00.000-03:002014-05-20T08:18:51.869-03:00Terceirização será analisada pelo Supremo<br />
<span style="color: #5d5c5c; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"><br /></span>
<a href="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17674" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17674" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;">Um dos temas que mais afeta as empresas na área trabalhista será julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros vão decidir se a terceirização pode ser promovida pelas empresas ou em que situações pode ocorrer no país. O tribunal reconheceu a importância do assunto e concedeu repercussão geral ao tema. Até que seja decidido, os milhares de processos sobre a questão presentes nos tribunais trabalhistas ficarão suspensos.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Por ser um tema sensível ao empresariado, a notícia de que a discussão sairá do âmbito do Tribunal Superior do Trabalho (TST) - que é contra a terceirização da atividade principal do empreendedor - foi comemorada por advogados e empresários que, até então, colecionam mais derrotas do que vitórias no debate.<a name='more'></a></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
"É um momento histórico para as empresas, pois a questão afeta a todas. Finalmente será decidido no mérito o que é lícito na atividade-fim e atividade-meio", afirma um dos advogados do caso que ganhou repercussão geral, Décio Freire, sócio do escritório que leva seu nome.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Segundo o advogado Marcello Badaró, coordenador da área trabalhista do escritório Décio Freire e Associados em Minas Gerais e Nordeste, o caso que será julgado pelo STF é da Cenibra, do setor de celulose. Trata-se de uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho, em 2006, por terceirização em toda a cadeia produtiva da companhia - que passa pelo florestamento, reflorestamento, colheita e beneficiamento de madeira.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O MPT entendeu que a medida seria irregular e pediu na Justiça que todos os trabalhadores dessa cadeia fossem contratados diretamente, além do pagamento de indenização por danos morais coletivos, arbitrada em R$ 2 milhões pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais. A decisão, contrária à companhia foi mantida pelo TST. Por esse motivo, a Cenibra recorreu ao Supremo.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O ministro Luiz Fux, ao analisar o pedido de repercussão, considerou, dentre outros pontos, que a proibição genérica de terceirização baseada apenas na interpretação jurisprudencial dos tribunais trabalhistas do que seria atividade-fim pode interferir no direito fundamental de livre iniciativa, capaz de esvaziar a liberdade do empreendedor de organizar sua atividade empresarial de forma lícita e da maneira que entenda ser mais eficiente. Ele foi seguido por outros cinco ministros.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O advogado Adauto Duarte, especialista em relações do trabalho, afirma que o tema é um dos mais importantes da área, pois há mais de 15 anos espera-se por uma regulamentação da questão pelo Congresso. Não há no país, uma lei que defina explicitamente o que seria atividade-meio ou fim e em que situações a terceirização poderia ocorrer. Com o julgamento pelo Supremo, espera-se que a questão seja esclarecida.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 15px; text-align: start;"><b>FONTE: Valor</b></span></div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
</div>
</span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-6681082079740505212014-05-16T07:52:00.001-03:002014-05-16T07:53:04.137-03:00Força Sindical RJ inaugura ampliação da sede própria<div class="cinza-666 font-14 margin-bottom20 fio-cinza-666 padding-10 width-620" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(102, 102, 102); margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline; width: 620px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Com presença de líderes da Força Sindical e da CNTM.</b></span></div>
<div class="font-16 line-height-20 cinza-444 justificado width-640 margin-top35 margin-bottom40" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 20px; margin: 35px 0px 40px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 640px;">
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7BF503003D-F159-4887-B02F-B2D550B7A65F%7D_490md.jpg" height="480" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" width="640" /><br style="outline: 0px;" /><b>Miguel Torres, presidente da Força Sindical, entrega a chave da Doblô <br style="outline: 0px;" />a Francisco Dal Prá presidente da Força sindical RJ</b></span></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com a presença do presidente da Força Sindical e CNTM, <strong style="outline: 0px;">Miguel Torres</strong>, o presidente da Força Sindical do Rio de Janeiro, <strong style="outline: 0px;">Francisco Dal Prá</strong>, inaugurou na manhã de quarta-feira (14 de maio) a ampliação da sede própria da Força RJ, no bairro Gamboa, zona portuária do Rio de Janeiro. O antigo auditório e sala da presidência cederam lugar para um amplo salão multiuso e sanitários, ao lado de novo auditório, com capacidade para o dobro de pessoas das instalações anteriores. Nova sala da presidência foi construída no segundo andar, bem como almoxarifado e dispensa, no 3º piso.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Participaram da solenidade o presidente da Força Sindical de Minas Gerais, Luiz Carlos Miranda; o presidente da Força Sindical do Espírito Santo, Alexandro Martins Costa; a vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Monica Veloso; secretário nacional de Relações Institucionais da Força Sindical, Carlos Cavalcanti Lacerda; o diretor da Força Nacional, Carlos Alberto Altino; o secretário da CNTM, Pedro Celso; o presidente da Federação dos Metalúrgicos de São Paulo, Claudio Magrão; o presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul, José Élvio de Lima; o presidente da Federação dos Metalúrgicos do Paraná, Sérgio Butka;<b> o presidente da Federação dos Metalúrgicos do Nordeste, José Fernandes de Lima </b>e o presidente da Federação Interestadual dos Metalúrgicos da Região Norte, Sulivan Brígida.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmiSGolvPiPvUCcANYShyphenhyphenKtUhwtzG1sFTwqwk9t4YMuIcPNh5Ip6QTWNIBap5zbgWG1ptSEGll7nBZ5g0930ubSLR8jAHME2Hj603emmCbZaEs0jifEE9rRb2U5SiyUimW4bGsPXEYV6ep/s1600/tn_DSCF2158.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmiSGolvPiPvUCcANYShyphenhyphenKtUhwtzG1sFTwqwk9t4YMuIcPNh5Ip6QTWNIBap5zbgWG1ptSEGll7nBZ5g0930ubSLR8jAHME2Hj603emmCbZaEs0jifEE9rRb2U5SiyUimW4bGsPXEYV6ep/s1600/tn_DSCF2158.jpg" height="424" width="640" /></a></div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7B3AAECB6C-811C-4938-950E-0EC64EE88100%7D_geral.jpg" height="425" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" width="640" /></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Francisco Dal Prá abriu a cerimônia de inauguração do auditório que leva seu nome, fazendo uma prestação de contas pública sobre quanto foi gasto na aquisição e reforma do anexo. Diante de dirigentes sindicais de várias regiões do estado e do país, explicou item por item que compôs o total de pouco mais de R$ 500 mil, investidos na compra e construção, bem como em equipamentos e mobiliário. Depois, agradeceu a Força Sindical Nacional o apoio e confiança no novo projeto, bem como a doação de um utilitário doblô para a Força RJ. Na ocasião Miguel Torres explicou que 27 doblôs foram doadas a cada regional da Força Sindical. Hoje (14 de maio) foram entregues as unidades do Rio e Espírito Santo, só restando, agora, a entrega da doblô de Minas Gerais, marcada para o início de junho.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7B697480B5-44D7-490A-8FFF-464ABE1E8861%7D_carro.jpg" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" /><br style="outline: 0px;" /><b>Miguel Torres, presidente da Força Sindical Nacional, entrega a chave da Doblô<br style="outline: 0px;" />a Alexandro Costa presidente da Força Sindical ES</b></span></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dal Prá, embora feliz pela entrega de novas instalações aos sindicatos filiados, que poderão realizar no novo espaço cursos de qualificação e formação sindical, tal qual a central sindical planeja fazer, admitiu que está muito preocupado com os rumos do movimento sindical na atualidade. “A Confederação Nacional da Indústria tem mais de 100 propostas para tirar direitos dos trabalhadores. Vemos, a cada dia, surgirem greves à revelia dos sindicatos. A presidente (Dilma Rousseff) deixou escapar que é contra a redução da jornada de 44 para 40 horas, porque teme a quebra do ciclo de produção. Mas defendemos a redução da jornada para criar empregos para nossos jovens. Na verdade, temos que assumir com seriedade e responsabilidade as necessidades dos trabalhadores. Temos que ter dignidade e nos colocarmos na linha de frente na defesa da classe trabalhadora”, enfatizou Dal Prá.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente da Força Rio e presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro lembrou que embora os trabalhadores não tenham o apoio que precisam no Congresso Nacional para ver avançar suas propostas, é a classe trabalhadora que elege os parlamentares. “Não podemos só culpar a presidente da República. Deputados e senadores têm poder de veto. Os Sindicatos têm que se unir e apoiar pessoas comprometidas com as causas trabalhistas. Não defendo partidos, porque somos uma entidade pluripartidária, mas propostas que atendam os interesses dos trabalhadores”, afirmou Dal Prá.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente nacional da Força Sindical, Miguel Torres, deu razão a Dal Prá e ressaltou a importância da pluralidade partidária da central sindical. “Independentemente de partido, temos que estar mais atentos. Podemos brigar na porta de fábrica, mas as decisões são tomadas no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas. Temos cerca de 80 parlamentares comprometidos com as causas trabalhistas, mas se não fosse o Paulinho (deputado federal Paulo Pereira da Silva-SDD), nada ia para a frente”, opinou.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7BB3AB8185-40AD-497D-A8E7-DEC6F8184821%7D_dm.jpg" height="457" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" width="640" /><br style="outline: 0px;" /><b>Dal Prá e Miguel Torres</b></span></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Miguel Torres parabenizou Francisco Dal Prá pela iniciativa de procurar, cada vez mais, melhorar as instalações da central no Rio, oferecendo mais conforto e recursos técnicos para os sindicatos filiados. “Sabemos das dificuldades, mas precisamos ter foco”, completou Torres. E concordou que os sindicatos devem estar mais próximos às bases, realizando assembleias com participação da categoria nas decisões. “Este ano é um ano cometa, como 1950, só que ao contrário. Antes, a industrialização era crescente, as grandes empresas, como a Petrobras, nasciam e o PIB crescia. Este ano, estamos assistindo a desindustrialização, grandes empresas, em crise, afogando menores, PIB baixo e inflação subindo. Em 2015, a conta vai ser paga, com aumento da energia elétrica e dos combustíveis, porque não vai dar mais para segurar”, previu Torres.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente da Força Sindical de Minas Gerais, Luiz Carlos Miranda, disse que a energia e vitalidade de Dal Prá, sempre querendo realizar coisas novas e aperfeiçoando o que já fez, enche a todos de disposição para fazer mais e mais. “Não podemos só cuidar do trabalhador, mas também de sua família. O movimento sindical precisa mudar e se tornar mais abrangente”, afirmou Luiz Carlos. Já Monica Veloso, vice-presidente da CNTM, disse que patrimônio só é bom quando pode agregar. “Parabenizo, também, o Rio de Janeiro pela aquisição. A entidade se instrumentaliza para lutar, para organizar, congregar e consolidar uma política do que pensa a classe trabalhadora. As intervenções vão fortalecer a central no Rio de Janeiro a cumprir o compromisso de ajudar o trabalhador a viver melhor, tanto dentro quanto fora do seu local de trabalho”, concluiu Monica.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7B88F311C3-BCA9-450A-8D24-1E8F3BE23F69%7D_monica.jpg" height="480" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" width="640" /><br style="outline: 0px;" /><b>Mônica Veloso, vice-presidenta da <br style="outline: 0px;" />Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM)</b></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Força RJ ofereceu um almoço em comemoração às novas instalações a todos os presentes e, à tarde, a Direção Executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos se reuniu no Centro do Rio.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Participaram ainda da solenidade os vice-presidentes da Força RJ, Carlos Pascoal Fidalgo (Metalúrgicos Duque de Caxias), Eusébio Luís Pinto Neto (Frentistas), Isaac Wallace de Oliveira (Federação dos Químicos), Marco Antonio Lagos de Vasconcellos (Marquinho da Força, Metalúrgicos São Gonçalo), o secretário geral David Antonio Pereira de Souza (Construção Civil), o secretário geral adjunto, Alexsandro Silva (Frentistas Niterói), o secretário de Finanças, Valfredo Borja Lima (Marceneiros), secretário de Finanças adjunto, Dalberto de Andrade (Eletricitários Angra dos Reis), secretário de Imprensa, Marcelo Peres (Cedae), secretário para a Região dos Lagos, secretário para o Sul Fluminense, Luiz Rogério de Freitas (Rodoviários Volta Redonda), secretário para a Baixada Fluminense, Sandoval Marques (Químicos Nova Iguaçu), secretário para Norte-Noroeste, João Paulo da Costa Cunha (Metalúrgicos Campos), secretário da Juventude, José Carlos da Silva (Siderúrgicos), secretário de Saneamento, Sérgio Ricardo, os membros do Conselho Fiscal, Sérgio Barbosa Claudino (Metalúrgicos de Duque de Caxias), Cícero Valdevino (Aeroviários), Ronaldo Amorim (Borracheiros) e advogada Clarissa Costa.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E mais:</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Élvio de Lima – presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Bento Gonçalves (RS)</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ewaldo Gramkow – presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos do Rio do Sul (SC)</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Carlos Albino de Rezende Junior – presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (GO)</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Valcir Ascari – diretor do Sindicato Metalúrgicos de Gravataí (RS)</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Arnaldo Woicichoski – diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Estrela (RS)</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alexsandro Cardoso Diniz – presidente do Sindicato dos Propagandistas de Macaé</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">José Gama – presidente Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Suélly Teixeira – presidente do Sindicato dos Metalúrgicos Duas Barras e Cordeiro</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Maurício de Souza – presidente do Sindicato dos Trabalhadores Permissionários da Praia</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Francisco Marins – presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e Esgoto de Niterói</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Jorge Faria – secretário de Finanças da Federação dos Metalúrgicos do RJ</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">José Carlos de Mello – presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Lotéricas do RJ</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Rudiney Vieira – diretor do Sindicato dos Propagandistas de Campos</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Joadil Junior – assessor do Sindicato da Construção Civil do Município do Rio de Janeiro, entre outros.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<br /></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="outline: 0px;">Por Marcelo Peres</strong><b>Secretaria de Imprensa e Comunicação</b></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: Força Sindical do Estado do RJ</b></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-40966001613902933982014-05-15T09:38:00.002-03:002014-05-15T09:40:20.552-03:00Em reunião com sindicalistas Ministro defende NR 12<div class="cinza-666 font-14 margin-bottom20 fio-cinza-666 padding-10 width-620" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(102, 102, 102); margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline; width: 620px;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para Miguel Torres, presidente da CNTM/Força Sindical, norma é essencial para a saúde e segurança dos trabalhadores que trabalham em máquinas.</span></b></div>
<div class="font-16 line-height-20 cinza-444 justificado width-640 margin-top35 margin-bottom40" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 20px; margin: 35px 0px 40px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 640px;">
<div style="outline: 0px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjwjtiIfbiJu9_KbZ1Q-1oiiJuQdBO-2LGSO8SeBkb57rcksY70P-ntN5Vof12PSbFPbtIeXDN2Yk4rruxY_7tj4-xgHxTC83pnfDEBy5AsTSK36vzb_RQ9LHiAR8d1C9TAUJn1ia_8WGpWOVdToW2F7QdZBL6MIHDY5xu_Z_oS0oGtRQw-36TFIx4vMPfBlXk9lwn8s-VS290DBw=" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7BA2417119-6AEF-41EC-8BFA-79DD9EE37CF7%7D_2mtb.jpg" style="border: 0px; font-style: inherit; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O diretor Luis Carlos de Oliveira, o <strong style="outline: 0px;">Luisinho</strong>, responsável pelo Departamento de Saúde e Segurança do Trabalhador do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, participou de reunião com o ministro do Trabalho e Emprego Manoel Dias, na terça-feira, 13 de maio. <br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" />Este debate foi agendado por intermédio do secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o <strong style="outline: 0px;">Juruna</strong>, a pedido do Fórum de Saúde e Segurança do Trabalhador das centrais sindicais, e teve como tema principal a norma regulamentadora NR12, que prevê proteção em máquinas.</span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Tínhamos informações de que os empresários, representados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), estariam buscando no Congresso Nacional uma medida para suspender a aplicação da NR12”, diz Luisinho.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" />Diante da dificuldade de avançar a proposta no Congresso, a CNI procurou o ministro Manoel Dias, reclamando dos custos das empresas na adequação do parque industrial à nova norma.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" />“Eles estão tentando reabrir uma nova discussão sobre a NR12 junto à CTTP, que é o órgão do Ministério do Trabalho que trata das normas regulamentadoras em segurança e saúde do trabalhador”, diz Luisinho, “por isto nos reunimos com o Ministro para que ele conheça melhor nossa opinião sobre o assunto”.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div style="outline: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px 0px 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na reunião, o ministro disse ser favorável ao diálogo e que os problemas devem ser debatidos em comissão tripartite (governo, empresários e trabalhadores) e não de forma isolada. “Saímos da reunião com o compromisso do Ministro de defender os direitos e as conquistas dos trabalhadores e de não suspender a NR12”, finaliza Luisinho. </span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para <strong style="outline: 0px;">Miguel Torres</strong>, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, CNTM e Força Sindical, “a NR12 é uma norma fundamental para que as máquinas tenham proteção e possamos avançar na luta permanente por ambientes de trabalho cada vez mais seguros e saudáveis para a classe trabalhadora”.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" /><strong style="outline: 0px;">Por Val Gomes</strong>Redação CNTM</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="line-height: normal; text-align: start; text-transform: uppercase;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: VAL GOMES (ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO CNTM)</b></span></span></div>
</div>
</div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2Fwww.cntm.org.br%2Fmaterias%2Fimagens%2F%257BA2417119-6AEF-41EC-8BFA-79DD9EE37CF7%257D_2mtb.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjwjtiIfbiJu9_KbZ1Q-1oiiJuQdBO-2LGSO8SeBkb57rcksY70P-ntN5Vof12PSbFPbtIeXDN2Yk4rruxY_7tj4-xgHxTC83pnfDEBy5AsTSK36vzb_RQ9LHiAR8d1C9TAUJn1ia_8WGpWOVdToW2F7QdZBL6MIHDY5xu_Z_oS0oGtRQw-36TFIx4vMPfBlXk9lwn8s-VS290DBw=" --><!-- Blogger automated replacement: "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjwjtiIfbiJu9_KbZ1Q-1oiiJuQdBO-2LGSO8SeBkb57rcksY70P-ntN5Vof12PSbFPbtIeXDN2Yk4rruxY_7tj4-xgHxTC83pnfDEBy5AsTSK36vzb_RQ9LHiAR8d1C9TAUJn1ia_8WGpWOVdToW2F7QdZBL6MIHDY5xu_Z_oS0oGtRQw-36TFIx4vMPfBlXk9lwn8s-VS290DBw=" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjwjtiIfbiJu9_KbZ1Q-1oiiJuQdBO-2LGSO8SeBkb57rcksY70P-ntN5Vof12PSbFPbtIeXDN2Yk4rruxY_7tj4-xgHxTC83pnfDEBy5AsTSK36vzb_RQ9LHiAR8d1C9TAUJn1ia_8WGpWOVdToW2F7QdZBL6MIHDY5xu_Z_oS0oGtRQw-36TFIx4vMPfBlXk9lwn8s-VS290DBw=" -->Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-10010033933052873242014-05-12T07:36:00.000-03:002014-05-12T07:36:59.795-03:00Jornada de trabalho<div style="background-color: white; color: #444444; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em 2010, recebemos Dilma na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de SP como candidata à Presidência que se comprometeu com a pauta trabalhista, que defendia a redução da jornada de trabalho. Lemos que Dilma foi aplaudida por empresários ao dizer que é contra a jornada de 40 horas semanais ("Dilma rebate críticas sobre suposta falta de diálogo", "Poder", 9/5). Difícil seria ela dizer isso a uma plateia de trabalhadores. A redução da jornada não é somente para gerar emprego. Ela contribuirá para diminuir acidentes e doenças do trabalho (diminuindo gastos do INSS e empresas), aumentar a produtividade e proporcionar aos trabalhadores mais tempo para qualificação, lazer e família.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br style="outline: 0px;" /><strong style="outline: 0px;">Miguel Torres</strong>, presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de SP (São Paulo, SP)</span></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mensagem publicada no Painel do Leitor da Folha de S.Paulo - Edição de 11 de maio de 2014. </span></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/165319-painel-do-leitor.shtml" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Clique aqui para acessar na página online da Folha </a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-5505884246365684542014-05-09T07:39:00.001-03:002014-05-09T07:40:35.921-03:00Comissão Geral da Câmara debate Pauta Trabalhista<div class="cinza-666 font-14 margin-bottom20 fio-cinza-666 padding-10 width-620" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(102, 102, 102); margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline; width: 620px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A expectativa é alcançar consenso e destravar a votação.</b></span></div>
<div class="font-16 line-height-20 cinza-444 justificado width-640 margin-top35 margin-bottom40" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 20px; margin: 35px 0px 40px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 640px;">
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Agência DIAP</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em razão do transcurso do Dia Internacional do Trabalhador, comemorado no dia 1º de Maio, a Câmara dos Deputados realizou na última terça-feira (7) comissão geral para debater a pauta dos trabalhadores na Casa. Durante três horas, dirigentes sindicais, especialistas e parlamentares membros da bancada sindical expuseram as demandas da classe trabalhadora formatadas em proposições legislativas em tramitação na Câmara que desejam ver aprovadas.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" /><img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7B8D63B844-C814-428A-8DA5-F671E678EBC6%7D_2diap.jpg" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" /><br style="outline: 0px;" /><b><span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Debate com presença de Juruna e Lacerda, pela CNTM/Força Sindical</span></b><br style="outline: 0px;" />Além dessa comissão geral, há articulação das centrais sindicais e a bancada sindical para que as comissões permanentes da Câmara preparem pautas temáticas com matérias de interesse dos trabalhadores – tanto celetistas, quanto servidores públicos e ainda aposentados e pensionistas.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na comissão geral, os dirigentes sindicais e os parlamentares que compõem a bancada sindical na Casa defenderam uma agenda de desenvolvimento para o País, com incremento da renda e do emprego.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O debate foi articulado pelo presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), deputado Vicente Candido (PT-SP), além dos deputados Paulo Pereira da Silva (SD-SP), Assis Melo (PCdoB-RS), Roberto Santiago (PSD-SP) e Vicentinho (PT-SP).</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Proposições prioritárias</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br style="outline: 0px;" /></b>Em todos os pronunciamentos, as centrais sindicais e os deputados da bancada sindical foram unânimes ao destacar as prioridades da pauta trabalhista, são elas: continuidade da política de valorização do salário mínimo (PL 7.185/14); redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais (PEC 231/95); fim do fator previdenciário (PL 3.299/08); fim da contribuição previdenciária dos aposentados (PEC 555/06); destinação de 10% do PIB para a Educação Pública, como está previsto no Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8.035/10); 10% do orçamento da União para a saúde (PLP 123/12); correção da tabela do Imposto de Renda; rejeição do projeto que amplia a terceirização (PL 4.330/04); e regulamentação de duas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a 151, prevista no PL 5.261/13, que normatiza a organização sindical dos servidores públicos, e a 158, prevista no PLP 8/03, que regulamenta a demissão sem justa causa.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desdobramentos</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br style="outline: 0px;" /></b>Nesta quinta-feira (8), os representantes sindicais e deputados de diversas comissões permanentes da Câmara se reunirão com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, para apresentar o resumo da comissão geral e indicar ao governo as proposições que são prioritárias, passíveis de aprovação urgente, após avaliação do cenário de tramitação.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A expectativa é alcançar consenso e destravar a votação dessas proposições.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Contribuição do DIAP</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br style="outline: 0px;" /></b>O <strong style="outline: 0px;">DIAP</strong> tem assessorado as centrais sindicais e a bancada sindical na construção e elaboração dessa pauta temática, com o objetivo de fazer essas demandas dos trabalhadores avançarem no Congresso.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na comissão geral, o <strong style="outline: 0px;">DIAP</strong> se posicionou e contribuiu com o debate, cujo expositor foi o diretor de Documentação do órgão de assessoria, Antônio Augusto de Queiroz. Na avaliação de Antônio Queiroz, o debate sobre temas do mundo do trabalho significa tomar posições, escolher lados e fazer escolhas.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Sempre que os trabalhadores brasileiros, por meio de suas entidades de classe, apresentam uma pauta legislativa para garantir direitos que outros países já praticam, logo vêm com o argumento de que isso vai quebrar as empresas ou gerar desemprego. Nada mais falso. Esse mesmo argumento foi utilizado na Constituinte e naquela oportunidade houve redução da jornada de 48 para 44 horas; foi instituída a jornada de 6 horas para turnos ininterruptos de revezamento; houve aumento de um terço no valor das férias; houve ampliação da licença maternidade; foi instituída a licença paternidade; houve ampliação do aviso prévio, e nenhuma empresa quebrou. E olha que naquela época o país estava em profunda recessão”, pontificou Queiroz.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Veja a <a href="http://www.diap.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24054:comissao-geral-pauta-dos-trabalhadores&catid=47:integras&Itemid=208" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">íntegra do discurso</a> proferido na comissão geral</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fonte: DIAP</b></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-30375285403090323682014-05-08T07:27:00.002-03:002014-05-08T07:27:55.758-03:00Política do salário mínimo avança na Câmara<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17438" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" class="conteudo-imagem-left" hspace="5" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17438" style="text-align: left;" vspace="5" /></a></div>
<div style="border: 0px; color: #5d5c5c; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table style="border-spacing: 0px; border: 0px; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: middle;"><tbody style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"></td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> </span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="border: 0px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Câmara dos Deputados aprovou ontem regime de urgência para dois projetos de lei que estendem a atual política de valorização do salário mínimo, que venceria em 2015, até 2019. O requerimento, que permite que as propostas sejam analisadas diretamente pelo plenário, sem passar pelas comissões, foi aprovado por unanimidade em meio ao debate eleitoral.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A disputa teve início com pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na TV, em comemoração ao 1º de maio, em que ela prometeu manter a política de valorização do salário mínimo em um eventual segundo mandato - mas não disse qual a fórmula do reajuste que seria adotado.<a name='more'></a></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Os dois principais adversários de Dilma, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), também prometeram manter a política de valorização do mínimo. O tucano fez o gesto mais concreto, com a apresentação de projeto assinado pelo líder do partido na Câmara, deputado Antônio Imbassahy (BA).</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Ontem, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que a votação em plenário dependeria de acordo com os líderes partidários. Mais cedo, o líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse ao Valor que iria apoiar a urgência para não dar discurso para a oposição, mas ainda não havia definição sobre o mérito.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Além do projeto do PSDB, também teve urgência aprovada proposta do PSD que estende a política de valorização do mínimo e amplia a correção para os aposentados. A atual fórmula aumenta o mínimo pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos 12 meses anteriores mais o percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Ambos os projetos têm que passar pelo Senado antes de ir à sanção presidencial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 15px; text-align: start;"><b>FONTE: Valor</b></span></div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
</div>
</span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-24542011559086820472014-05-08T07:23:00.000-03:002014-05-08T07:23:08.162-03:00Centrais sindicais defendem Redução da Carga de Trabalho e correção do IR<div class="cinza-666 font-14 margin-bottom20 fio-cinza-666 padding-10 width-620" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(102, 102, 102); margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 620px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, também defendeu a correção da tabela, para ele um importante mecanismo de distribuição de renda. Gonçalves criticou a proposta do Poder Executivo de corrigir a tabela pela média da inflação. Segundo o sindicalista, pode haver índices melhores para a correção, mas ele não citou quais seriam. "Os trabalhadores almejam debater propostas para consolidar a justiça social."</b></span></div>
<div class="font-16 line-height-20 cinza-444 justificado width-640 margin-top35 margin-bottom40" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 20px; margin: 35px 0px 40px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 640px;">
<div style="outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="" height="467" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7B5CFA7679-0F81-47EA-8C77-D71440AC48CC%7D_agen.jpg" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" width="640" /></span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Wagner Freitas, apontou a redução da carga de trabalho (PEC 231/95), o fim do fator previdenciário (PL 3299/08) e a correção da tabela do imposto de renda como pontos importantíssimos da pauta do 1º de Maio.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na comissão geral do Trabalho realizada na terça-feira (6) no Plenário Ulysses Guimarães, o vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Joilson Antonio Cardoso do Nascimento, assinalou que a redução da carga de trabalho de 44 para 40 horas teria um impacto mínimo para as empresas e uma evolução enorme na vida dos empregados.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Wagner Freitas defendeu ainda uma reforma tributária para que as grandes riquezas passem a ser tributadas, o que hoje não ocorre. Freitas também enfatizou a necessidade de se adotar a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe a demissão sem justa causa.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tabela do IR</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O ex-sindicalista bancário e especialista em Ciências Políticas Francisco de Souza Andrade defendeu a correção da tabela de imposto de renda que, segundo ele, contém graves defasagens que remontam a 1999.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O <strong style="outline: 0px;">secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves</strong>, também defendeu a correção da tabela, para ele um importante mecanismo de distribuição de renda. Gonçalves criticou a proposta do Poder Executivo de corrigir a tabela pela média da inflação. Segundo o sindicalista, pode haver índices melhores para a correção, mas ele não citou quais seriam. “Os trabalhadores almejam debater propostas para consolidar a justiça social.”</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outro a criticar o Executivo foi o presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Ubiraci Oliveira. Segundo ele, os sindicalistas tentam, em vão, desde o ano passado agendar uma audiência com a presidente Dilma Rousseff. Para ele, o governo deve deixar de fazer contingenciamentos, para conseguir por fim ao fator previdenciário.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A representante da entidade Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli, também criticou o pagamento de dívidas, mas para ela os recursos deveriam ser usados em reajustes salariais para servidores públicos. Ela lembrou ainda que, “em pleno século 21 ainda temos trabalhos escravo, trabalho infantil, discriminação contra mulheres e terceirização”.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Joilson Nascimento criticou também a paralisação da reforma agrária e a falta de uma legislação mais dura contra o trabalho escravo.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Representação de parlamentares</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Wagner Freitas lembrou que este é um ano eleitoral e sugeriu aos trabalhadores que levem em conta o posicionamento dos políticos quanto aos seus interesses na hora de votar. “Os trabalhadores votam em quem representa seus direitos e não nos interesses do patrão”, alertou o presidente da CUT.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, deputado Amauri Teixeira (PT-BA), também pediu aos trabalhadores que buscassem ampliar o número de deputados compromissados com as reivindicações da classe. “Precisamos avançar! Conseguimos muitos avanços do Estado, mas, infelizmente, avançamos muito pouco quando enfrentamos grandes empresas e menos ainda contra o capital econômico”, lamentou.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Amauri Teixeira prometeu por em pauta na comissão, ao longo do ano, propostas de interesse dos trabalhadores. Entre os avanços, ele listou a aprovação da emenda à constituição que assegura direitos trabalhistas para empregadas domésticas, “apesar de o Senado ainda não tê-la regulamentado”.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mulheres</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A deputada Erika Kokay (PT-DF) lembrou que já foi presidente da CUT do Distrito Federal e também defendeu a igualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho e a criminalização do assédio moral. “Precisamos assegurar a plena existência humana no local de trabalho”.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, deputado Vicente Candido (PT-SP), um dos que solicitou o debate, também criticou as desigualdades de gênero existentes no mercado de trabalho, como o fato de as mulheres receberem menos que os homens mesmo quando executam as mesmas funções.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Microempreendedores</span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) destacou sua atuação das leis que criaram as figuras das micro e pequenas empresas de dos microempreendedores individuais.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hauly também reclamou da postura do Poder Executivo quanto à falta de correção para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “Não há justiça no sistema tributário nacional que castiga o trabalhador. Esse modelo já ficou velho”, afirmou.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O ex-sindicalista bancário Francisco de Souza Andrade lembrou que a Petrobras, símbolo das empresas públicas nacionais, passa por uma crise. Ele defendeu o engajamento do movimento sindical na defesa da empresa.</span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="outline: 0px;">
<span style="line-height: normal; text-align: start; text-transform: uppercase;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> FONTE: AGÊNCIA CÂMARA</span></b></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-40502747102880327452014-05-07T11:30:00.000-03:002014-05-12T07:45:30.783-03:00Câmara aprova urgência para projetos sobre salário mínimo<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="outline: 0px;">DIAP<br style="outline: 0px;" /></strong>O plenário da Câmara aprovou, nesta terça-feira (6), o regime de urgência para os projetos de lei 7.469/14 e 7.185/14, que tratam dos critérios de reajuste do salário mínimo. O deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) foi quem articulou com os demais líderes partidários o requerimento.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O primeiro deles, de autoria dos deputados Paulo Pereira da Silva (SD-SP), Fernando Francischini (SD-PR) e Antonio Imbassahy (PSDB-BA), fixa o mesmo critério de reajuste para os anos de 2016 a 2019.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O segundo projeto, do deputado Roberto Santiago (PSD-SP), torna permanente a atual política de reajuste, que é a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes mais a variação da inflação. O texto já foi inclusive aprovado pela Comissão de Trabalho e seria discutido pela de Finanças e Tributação.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Regra atual</span></strong></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A regra que atualmente rege a política do salário mínimo determina que o piso nacional é reajustado anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa lei foi aprovada em 2011, 12.382, sancionada em 25 de fevereiro, e “dispõe sobre o valor do salário mínimo em 2011 e a sua política de valorização de longo prazo”, vigendo até 2015.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: DIAP</b></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-82686237009061690382014-05-06T07:13:00.000-03:002014-05-06T07:14:39.920-03:00Comissão Geral do Trabalho da Câmara debate pauta trabalhista <a href="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17406" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17406" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;">Hoje (dia 6), das 14h às 16h, haverá audiência na Comissão Geral do Trabalho da Câmara dos Deputados para debater em plenário as reivindicações trabalhistas apresentadas pelas centrais sindicais.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A pauta foi reapresentada por representantes das centrais no dia 29 ao presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB- RN).</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
As reivindicações, entre as quais, o fim do fator previdenciário, redução da jornada para 40 horas e fim das terceirização são as mesmas defendidas pelas centrais na 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, que aconteceu no dia 9 de abril, em São Paulo.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A Força Sindical será representada pelo secretário-geral da Central João Carlos Gonçalves, Juruna.</div>
</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span></span>
<span style="line-height: 15px;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">FONTE: Assessoria de imprensa da Força Sindical</span></b></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-64102672981619972612014-05-05T08:17:00.002-03:002014-05-05T08:17:58.303-03:00Contribuição Assistencial <div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="line-height: normal; text-align: start;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Nota da CNTM é assinada pelo presidente Miguel Torres</b></span></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="line-height: normal; text-align: start;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"A CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos – Força Sindical) parabeniza o Presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Antonio Levenhagen, por sua visão, democrática, a favor do desconto da contribuição assistencial de todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, para fins de custeio das despesas das entidades de classe que os representam.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" />Em qualquer ação sindical, todos os trabalhadores são beneficiados com os acordos e convenções coletivas de trabalho e pelo resultado das lutas e mobilizações desenvolvidas pelas entidades. Nada mais justo que todos contribuam para a conquista dos benefícios e a garantia dos direitos. O sr. ministro tem esta visão.</span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br style="outline: 0px;" />Defendemos que o desconto assistencial seja discutido e aprovado pelas categorias, em suas respectivas assembleias, com representatividade, e que os trabalhadores participem de todas as ações, para acompanhar de perto a aplicação dos recursos.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" />São muitas as ações e os projetos empreendidos pelos Sindicatos e os serviços oferecidos aos trabalhadores, que necessitam de recursos para serem implementados. Há quem defenda o enfraquecimento dos Sindicatos e o fortalecimento de setores empresariais mais conservadores, afinal, quanto mais forte o Sindicato, maior é o seu poder de barganha e mais conquistas ele obtém para a sua categoria. Isso incomoda muita gente.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" />Parabenizamos o ministro pela coragem de defender o desconto para todos e defendemos, assim como ele, o debate aberto sobre esta questão.<br style="outline: 0px;" /><br style="outline: 0px;" /><strong style="outline: 0px;">Miguel Torres</strong>Presidente da CNTM/Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo</span><br />
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: center;">
<img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7B2EAB8E2E-C261-4EF7-A5CD-7C42BD763B6B%7D_arte380.jpg" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: left;">
<span style="color: #ff9900; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; text-transform: uppercase;"> </span><span style="line-height: normal; text-transform: uppercase;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: IMPRENSA METALÚRGICOS DE SP</b></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-47495405361104027682014-05-02T08:30:00.000-03:002014-05-05T08:30:52.097-03:00Corte de jornada e salários divide centrais<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Força teme perda de direitos trabalhistas; já CUT diz que medida em discussão no governo protege emprego</span></strong></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lino Rodrigues, Renato Onofre, Sergio Roxo, Geralda Doca e Danielle Nogueira</span></div>
<div style="border: 0px; float: left; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table style="border-spacing: 0px; border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><tbody style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Amanda Flor</span></div>
</td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><img align="left" border="0" class="conteudo-imagem-left" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17366" hspace="5" vspace="5" /></td></tr>
<tr style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">SÃO PAULO, BRASÍLIA e RIO Em estudo no governo para evitar uma onda de demissões, principalmente no setor automotivo, medida provisória que permite a flexibilização da jornada de trabalho e a redução de salários divide as duas principais centrais sindicais do país. Enquanto a Central Única dos Trabalhadores (CUT) avalia que a ideia é garantir ao menos o pagamento do salário (descontados impostos e outros débitos), a Força Sindical reclama que não está clara a fonte de recursos que vai financiar o sistema.<br /><br />Baseado em programa já aplicado na Alemanha, a proposta permite que a jornada seja reduzida à metade por seis meses, conforme antecipado ontem pelo GLOBO. Nesse período, o empregado receberia pouco mais da metade do ordenado. O governo dividiria com as empresas a conta dos salários, complementando os rendimentos até um teto.</span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, afirmou ontem que a pressa em apresentar uma MP é temerária. A entidade defende a criação de um fundo utilizando os excedentes arrecadados do FGTS, mas pede mais tempo para a discussão. Segundo Torres, é preciso evitar que se mexa em outros direitos dos trabalhadores como o Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT):<br /><br />— É uma discussão que não pode ser atropelada por uma questão eleitoral. O que sentimos hoje e colhemos dos trabalhadores é que a inflação e o desemprego preocupam, mas ninguém quer perder seus direitos. Do jeito que estão levando a discussão, não terão nosso apoio.<br /><br /><b>Ministros evitam falar em flexibilização</b><br /><br />Já o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, disse que a proposta vem sendo discutida há pouco mais de um ano por um grupo de economistas, sindicalistas, empresários e representantes do governo e que a expectativa era que fosse anunciado pela presidente Dilma Rousseff em seu pronunciamento em cadeia de rádio e TV, na quarta-feira passada.<br /><br />— Hoje, temos um sistema invertido no Brasil, onde o trabalhador recebe um seguro-desemprego por um tempo, mas perde o emprego. Com esse sistema queremos proteger o trabalhador e mantê-lo emprego — disse Nobre.<br /><br />Para ele, a ideia é também estabilizar o mercado de trabalho, que, apesar de viver um bom momento, sofre com a rotatividade.<br /><br />A proposta criou embaraço para o próprio governo, que se esforça para evitar a associação da discussão à ideia de uma flexibilização das leis trabalhistas. O discurso oficial é de modernização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Esta foi a posição ontem dos ministro Manoel Dias (Trabalho), Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais) durante comemorações do Dia do Trabalho.<br /><br />— Não há flexibilização. A flexibilização vem para subtrair direitos do trabalhador. Nós temos que modernizar evidentemente. A CLT é uma senhora de 70 anos — disse Dias, em entrevista, ao chegar à festa da Força Sindical, em São Paulo.<br /><br />Carvalho, por sua vez, alegou que não há risco de corte de postos de trabalho na economia brasileira:<br /><br />— Não achamos que o cenário é de demissão. Estamos com menos de 7% de desemprego.<br /><br />Ao ser perguntado, então, porque a MP estava sendo discutida, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência encerrou a entrevista.<br /><br />Na festa da CUT, Berzoini adotou o mesmo discurso dos colegas:<br /><br />— Não é flexibilização. É um sistema para que as empresas em dificuldades não demitam.<br /><br />A flexibilização da jornada acompanhada de corte nos salários foi discutida em mais de uma reunião do governo. A última ocorreu na quarta-feira, no Ministério da Fazenda. Participaram o encontro vários integrantes da Secretaria de Política Econômica (SPE), da Fazenda, representantes do Ministério do Trabalho e da Secretaria-Geral da Presidência da República. Até mesmo o braço direito do ministro Gilberto Carvalho, o assessor especial José Lopez Feijóo participou dos encontros. Uma nova reunião foi agendada para a próxima semana.<br /><br /><b>Metalúrgicos são a favor; construção é contra</b><br /><br />Metalúrgicos e montadoras são favoráveis à medida. Mas o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, defende que o trabalhador não tenha perda salarial:<br /><br />— (A MP) seria muito oportuna para nós. As horas não trabalhadas seriam custeadas parcialmente por um fundo do governo. Um acordo coletivo entre sindicatos e empresas trataria de custear a outra parte, de modo que o salário nominal do trabalhador seja mantido — disse Marques.<br /><br />Hoje, as empresas lançam mão de medidas de flexibilização do trabalho como o layoff, pelo qual trabalhadores ficam afastados da fábrica por até cinco meses, ganhando parte do salário. Muitas vezes, porém, a fábrica não precisa fechar sua linha de produção e, sim, reduzir o ritmo. Por isso, a Anfavea, associação que reúne as montadoras, tem se posicionado a favor de uma solução como a que vem sendo discutida no governo. O setor passa por uma crise, com queda nas vendas.<br /><br />O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, também se disse favorável à MP. Para ele, a legislação atual engessa as negociações entre patrões e empregados e se sobrepõe aos interesses dos próprios trabalhadores.<br /><br />Há setores, porém, que não veem a MP com bons olhos. Caso da construção civil, que sofre com a carência de mão de obra qualificada.<br /><br />— Somos radicalmente contra essa medida. Usá-la como um artifício eleitoral é um absurdo — disse o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-Rio), Roberto Kauffmann.</span><br />
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="line-height: 15px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: Jornal O Globo</b></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-66509713696351975602014-04-30T07:49:00.000-03:002014-05-05T08:10:03.179-03:00Projeto prevê política de valorização do mínimo até 2023<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade), acompanhado do presidente da Força Sindical, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e da CNTM, <strong style="outline: 0px;">Miguel Torres</strong>, e outros dirigentes sindicais, protocolou na terça-feira, 29 de abril, em Brasília, um Projeto de Lei que prevê estender a política de valorização do salário mínimo até 2023.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: center;">
<span style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Daniel Cardoso</span></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;"><span style="font-style: inherit;"><img alt="" src="http://www.cntm.org.br/materias/imagens/%7B4C0ABA57-2696-4309-A7A9-1478740AFACF%7D_sm.jpg" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" vspace="4" /></span></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: center;">
<span style="color: #444444; font-family: calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;"><span style="font-style: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: left;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">FONTE: Força Sindical</span></b></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-81194674055529132022014-04-29T08:08:00.000-03:002014-05-05T08:09:31.359-03:00INFORMATIVO Nº 044 DA FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS DO NORDESTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFFbxzKcFXdZcVsSBCVAOCDOISXgKRfbkB0Iig6TFt6z-Iuprijz1TjBjEDIN2oy54sAkBM6auPmzSP2S5kAuCyi90-tW_JOxsvwyLNnckA-ARv2U-mgrJ2eEZyVBTKvqhxetOy4qG5IWw/s1600/informativo+441.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFFbxzKcFXdZcVsSBCVAOCDOISXgKRfbkB0Iig6TFt6z-Iuprijz1TjBjEDIN2oy54sAkBM6auPmzSP2S5kAuCyi90-tW_JOxsvwyLNnckA-ARv2U-mgrJ2eEZyVBTKvqhxetOy4qG5IWw/s1600/informativo+441.jpg" height="320" width="226" /></a></div>
<br />
<a name='more'></a><br /><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlT0J9apDIIlnrNF0acvcDdBy03TB8iVqdF0O50C2Qn48LKpM3gDL34KFQFm0UoNRzwG32IWEtYUL2Sl_FUhAT-8kSpR8qsV52ws1azN4KzCk_wIp5BPp8f4JDDqCictUzGThmi60q8uDF/s1600/informativo+442.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlT0J9apDIIlnrNF0acvcDdBy03TB8iVqdF0O50C2Qn48LKpM3gDL34KFQFm0UoNRzwG32IWEtYUL2Sl_FUhAT-8kSpR8qsV52ws1azN4KzCk_wIp5BPp8f4JDDqCictUzGThmi60q8uDF/s1600/informativo+442.jpg" height="320" width="226" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-85610340752471430692014-04-28T07:39:00.000-03:002014-04-28T07:39:04.773-03:00TST quer volta da taxa de contribuição sindical para todos os trabalhadores<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Norma atual prevê desconto apenas para quem é filiado a sindicato, ministro vai pedir mudança para abranger todos os trabalhadores</span></strong></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-brasil,tst-quer-volta-da-taxa-de-contribuicao-sindical-para-todos-os-trabalhadores,182916,0.htm" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por Murilo Rodrigues Alves e João Villaverde, da Agência Estado</span></a></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">BRASÍLIA - O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Antonio Levenhagen, defende que os sindicatos têm o direito de retirar uma parte do salário do trabalhador brasileiro, mesmo que ele não seja filiado, para arcar com as despesas da entidade de classe. O ministro é a favor de que a contribuição assistencial volte a ser descontada uma vez por ano de todos os trabalhadores, independentemente da filiação sindical.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente, o precedente normativo do TST só permite que a contribuição assistencial seja descontada do empregado sindicalizado. Assim como o imposto sindical - descontado na folha de pagamento de março e equivalente à remuneração de um dia de trabalho -, a contribuição assistencial também está prevista na Constituição e na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas não há definição legal sobre o valor e a forma como ela é descontada do salário do trabalhador.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A legislação trabalhista diz que esses fatores devem ser definidos por meio de acordo ou convenção coletiva, mas há casos em que sindicatos conseguiram arrecadar até 20% do salário-base de um mês do ano de cada um dos filiados. Ou seja, a contribuição tem muito mais impacto no caixa das entidades do que o imposto sindical. O Ministério do Trabalho não faz levantamento do valor total da contribuição sindical nem de como é feita a distribuição entre as entidades.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Os sindicatos estão em polvorosa com esse precedente normativo. Se o acordo vale para todos, por que só o sindicalizado contribui e o outro trabalhador que vai receber os mesmos benefícios não contribui?", questiona Levenhagen. "Eles entram na negociação, conseguem vantagens para toda a categoria, mas só recebem a contribuição que serve para a manutenção da entidade daqueles que são sindicalizados. Os sindicatos não deixam de ter razão e isso acaba desmotivando na hora das negociações."</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O normativo anterior do TST permitia que a contribuição assistencial fosse descontada de todos os trabalhadores, com exceção daqueles que redigiam um termo pedindo para não pagar. Para Levenhagen., o órgão da cúpula da Justiça do Trabalho deve retomar a discussão para, provavelmente, voltar à orientação que vigorava antes, embora seja um tema "difícil". Para isso, ele teria que pedir à comissão de jurisprudência do TST, que reúne três ministros, um posicionamento sobre o tema, que depois seria levado ao plenário, que reúne todos os ministros.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ele afirma que os sindicatos precisam muito desses recursos para a manutenção das entidades, que também desenvolvem outros projetos. "Muitos sindicatos oferecem aos seus integrantes benefícios que o Estado deveria promover e não fornece", diz, citando como exemplos, assistência médica, odontológica, práticas esportivas, entre outros.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Levenhagen diz que essa é uma das questões que deveriam ser debatidas dentro de uma reforma sindical, mas não acredita que se tenha condições de implementá-la. "Talvez seja mais fácil fazer a reforma tributária", brinca. "Seria temerário da minha parte dizer o que fazer porque como magistrado cabe a mim apenas interpretar a Lei, mas a situação é difícil", afirma.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O assunto também não encontra consenso no Ministério Público do Trabalho, mas o entendimento predominante é que deve se manter a jurisprudência atual - descontar a contribuição assistencial apenas dos sindicalizados - em parte devido à atuação das entidades. "Falta transparência aos sindicatos. Todo mundo presta contas no País, menos essas entidades. Algumas não dão satisfação nem mesmo às categorias que representam", sentencia o procurador regional do trabalho Francisco Gérson Marques de Lima, presidente da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical (Conalis).</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ele afirma que modelo de custeio do sindicalismo é "antigo e arcaico" e contribui para que sejam criadas entidades de fachadas. "Como não tem ninguém fiscalizando, é uma porta aberta até mesmo para organizações criminosas", afirma. Lima defende que, se o TST promover uma alteração no normativo sobre a contribuição assistencial para permitir a cobrança inclusive dos trabalhadores não sindicalizados, é preciso colocar um limite para essa contribuição - em torno de 6% do salário-base, defende. Ele afirma que há casos em que foram descontados 20% do salário, bem acima do próprio reajuste que o sindicato tinha conseguido, que normalmente gira em torno da inflação acumulada no ano anterior.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o procurador, o trabalhador não sindicalizado deve ter resguardado o direito de não permitir que a contribuição seja descontada do salário, sem que os sindicatos estipulem prazos e exigências descomedidas - como ser obrigado a ir à sede da instituição pessoalmente para assinar a recusa - que, na prática, impediam que o trabalhador se opusesse ao desconto.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lima também questiona convenções que decidem colocar a contribuição assistencial na conta das empresas. "Isso é pior ainda porque, além de ilegal, faz com que os sindicatos fiquem nas mãos das empresas porque a maior parte que entra no caixa deles é decorrente dessa contribuição", afirma.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="outline: 0px;">Multas</strong>. Levenhagen vai baixar um ato específico, no início do segundo semestre, para acelerar a resolução de um dos principais problemas da justiça trabalhista no Brasil - a baixa execução dos processos.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ideia de Levenhagen é tornar obrigatório que o juiz de primeira instância faça um levantamento nos processos já decididos por ele, e convoque a parte derrotada para o tribunal, de forma a esquematizar o pagamento da multa ou qualquer que tenha sido a decisão. Este procedimento final, chamado de "execução" do processo, é uma das principais deficiências da justiça trabalhista brasileira.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nem mesmo a sanção da Lei 12.440 pela presidente Dilma Rousseff, em 2011, considerada um "marco" para dinamizar a execução dos processos na área, serviu para resolver o problema. A lei criou o Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT), que instituiu uma espécie de "SPC das empresas com dívidas trabalhistas". A lógica era simples: uma empresa derrotada em sentença ou acordo judicial já transitado em julgado que esteja inadimplente teria seu nome inscrito no BNDT e, assim, ficaria sem a certidão negativa.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"A execução é uma preocupação de todo o Judiciário, mas ela ganha conotação de dramaticidade na justiça trabalhista, porque há a peculiaridade da verba. Agora queremos que o juiz chame o devedor à vara trabalhista e alertar que se o débito não for pago, ele pode ser apenado com uma multa", disse Levenhagen. "Esta é uma aplicação subsidiária à execução trabalhista", explicou.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando corregedor nacional da justiça do Trabalho, Levenhagen já tinha lutado para que os corregedores regionais pressionassem os juízes a adotar esse caminho, uma espécie de conciliação para agilizar a execução. Agora, como presidente do TST, ele vai trabalhar para tornar esse caminho obrigatório.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"O magistrado está se alheando da discussão, ele não está mais presente na discussão. Isso se deve principalmente ao uso da tecnologia da informação. Os magistrados, inconscientemente, passaram a ficar alheios, e passaram a execução a auxiliares da vara. Nesses processos se não tiver a presença do juiz, a história fica lenta. O juiz não pode deixar de estar presente na execução, é o momento mais delicado. É a materialização do direito, da decisão", afirmou o novo presidente do TST.</span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: O Estado de São Paulo</b></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-72929537674392178642014-04-28T07:34:00.000-03:002014-04-28T07:34:00.720-03:00Grávida no aviso prévio tem estabilidade, diz TST<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para tribunal, empregada que engravidou durante o período terá direito a receber salários até cinco meses após o parto</span></span></strong></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></strong></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Estado de S.Paulo</span></strong></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<strong style="outline: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu o direito de estabilidade a uma funcionária que engravidou durante o período do aviso prévio. Baseado na Constituição Federal e em súmulas do próprio tribunal, o TST concluiu que a empregada gestante tem direito à estabilidade desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Incontroverso, portanto, que a concepção ocorreu durante o aviso prévio indenizado, ou seja, antes da despedida, configurada está a estabilidade provisória", decidiram os ministros. No entanto, como o período de estabilidade já terminou, o tribunal concluiu que a gestante deve receber os salários da data da despedida até o final do período de estabilidade, mas não terá o direito de ser reintegrada ao cargo.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com a decisão, se a rescisão do contrato de trabalho ocorrer por desconhecimento do estado gravídico por parte do empregador ou até mesmo da própria trabalhadora, o direito ao pagamento da indenização não usufruída está garantido.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A empregada havia pedido a reintegração ao emprego. Na primeira instância, a Vara local não reconheceu a estabilidade por gravidez, porque a concepção ocorrera depois da rescisão contratual, conforme argumentou a empresa em sua defesa.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Insatisfeita, a trabalhadora recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) e provou, por meio de exames médicos, que a gravidez tinha ocorrido durante o aviso prévio. Mas não teve sucesso.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao apelar ao TST, a trabalhadora sustentou que o pré-aviso, conhecido como aviso prévio, não significa o fim da relação empregatícia, "mas apenas a manifestação formal de uma vontade que se pretende concretizar adiante, razão por que o contrato de trabalho continua a emanar seus efeitos legais".</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O relator do processo na Terceira Turma, ministro Maurício Godinho Delgado, destacou que o próprio Tribunal Regional admitiu que a gravidez ocorreu no período de aviso prévio indenizado. De acordo com o TST, a data de saída a ser anotada na carteira de trabalho deve corresponder à do término do aviso prévio, ainda que indenizado. Sendo assim, a estabilidade estava configurada.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; outline: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: Folha de São Paulo</b></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-82658449886051709292014-04-24T07:15:00.001-03:002014-04-24T07:15:48.697-03:00Erro do INSS pode deixar 460 mil aposentados na malha fina<h2 class="fonte_14 largura_600 linha_18 cinza_claro margin_bottom15 margin_top15 negrito" style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 18px; margin: 15px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Documento saiu errado e segurados precisam fazer uma declaração retificadora até o dia 30</span></h2>
<div class="fonte_14 linha_18 cinza largura_600 texto_noticia ul_texto" id="texto" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<div style="border: 0px; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-style: inherit; font-weight: inherit;">Cerca de 460 mil segurados que usaram os dados divulgados pelo INSS no início do mês para fazer a declaração do Imposto de Renda terão de pedir um novo informativo ao Ministério da Previdência, com dados atualizados, e fazer uma declaração retificadora até o dia 30 de abril para não pagar uma multa de, no mínimo, R$ 165,74.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">O erro do governo aconteceu no campo referente ao valor total dos benefícios pagos em 2013 ao segurado. As informações só foram corrigidas no dia 5 de abril, mas os que usaram os dados dos informes gerados entre 20 de março e 4 de abril terá problemas com a Receita.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Todos os dados, tanto do contribuinte como dos dependentes, são cruzados com os arquivos da fonte pagadora. Como eles estão errados, o risco de cair na malha fina é grande.<a name='more'></a></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">No caso do INSS, os dados reais de pagamento não batem com o valor registrado no informe errado. Por conta disso, além de ficar sujeito à multa, o aposentado só vai receber a restituição no ano que vem.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Pessoas com mais de 65 anos que entregarem a declaração sem erro devem receber a restituição nos primeiros lotes. O início do pagamento está previsto para 16 de junho.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Danos morais/ De acordo com o advogado Theodoro Vicente Agostinho, especialista em ações previdenciárias, o segurado deve agir com rapidez para corrigir a declaração dentro do prazo. “É muito importante que o aposentado faça a declaração retificadora até o dia 30. Caso seja prejudicado em algo, poderá mover, inclusive, uma ação de dano moral contra o instituto”, disse.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">Em nota, a Receita Federal informou que os segurados com mais de 60 anos e portadores de doenças crônicas vão entrar no primeiro lote se fizerem a declaração retificadora a tempo. Ainda de acordo com a Receita, não haverá prorrogação no prazo.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">A estimativa é que o primeiro lote tenha entre 900 mil e 1,2 milhão de restituições.</span></div>
</span></span><br />
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE: Diário de São Paulo</b></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6050620508449404709.post-63139727401199827052014-04-24T07:03:00.000-03:002014-04-24T07:03:30.362-03:00Centrais sindicais discutem ação contra práticas Antisindicais<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Souza (o Neco), recebeu na sede da Central representantes da CUT e NCST. Entre eles estava presente o recém eleito presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI), João Felício, ex-presidente da CUT.</b></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17184" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.fsindical.org.br/new/image.php?id_midia=17184" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo Neco, durante o encontro os sindicalistas discutiram assuntos relativos as práticas antissindicais que vem acontecendo no Brasil, em especial os ataques e intervenções do Ministério Publico do Trabalho e do judiciário contra a organização sindical em nosso pais. “Devemos elaborar uma reclamação para apresentarmos na Organização Internacional do Trabalho”, avalia o sindicalista. Que ressalta a importância deste documento ser elaborado em conjunto com todas as centrais.</span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na avaliação do sindicalista apenas uma ação unitária será eficaz na pressão junto ao governo para que medidas sejam tomadas e a postura do ministério público seja outra. “A intenção é enfraquecer o movimento sindical e não podemos permitir que essas medidas continuem sendo tomadas”.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02026464066846459005noreply@blogger.com0