Entre as categorias, os metalúrgicos de todo o País, liderados por dirigentes de entidades filiadas à CNTM, tiveram expressiva presença no ato.
Cerca de 40 mil trabalhadores, de diferentes categorias ligadas à Força Sindical e às centrais CTB, CGTB, CUT, Nova Central e UGT, participaram nesta quarta-feira, 9 de abril, em São Paulo, da 8ª Marcha da Classe Trabalhadora (“Por mais direitos e qualidade de vida”).
Entre as categorias, os metalúrgicos de todo o País, liderados por dirigentes de entidades filiadas à CNTM, tiveram expressiva presença no ato.
A Marcha foi para pressionar o governo federal e o Congresso Nacional a negociar a pauta trabalhista:
• redução da jornada para 40 horas semanais, sem redução de salário
• fim do Fator Previdenciário
• contra o projeto de lei que amplia a terceirização
• fim das demissões imotivadas
• correção da tabela do Imposto de Renda
• valorização do salário mínimo
• aumento digno para as aposentadorias
• reforma agrária
• melhorias urbanas
• investimentos em saúde, segurança e educação
• trabalho decente
• valorização do setor produtivo nacional
• entre outros itens.
• redução da jornada para 40 horas semanais, sem redução de salário
• fim do Fator Previdenciário
• contra o projeto de lei que amplia a terceirização
• fim das demissões imotivadas
• correção da tabela do Imposto de Renda
• valorização do salário mínimo
• aumento digno para as aposentadorias
• reforma agrária
• melhorias urbanas
• investimentos em saúde, segurança e educação
• trabalho decente
• valorização do setor produtivo nacional
• entre outros itens.
“Nossas reivindicações foram aprovadas pelo movimento sindical unificado em 2010 e até agora não foram atendidas. É preciso, então, fazer mais pressão e conquistar apoio de toda a sociedade para a nossa pauta que é de amplo alcance social, progressista e democrática”, disse Miguel Torres, presidente da CNTM e da Força Sindical.
A Marcha começou às 8 horas na Praça da Sé, seguiu pela Avenida Brigadeiro e terminou no vão livre do Masp, na avenida Paulista, por volta das 13 horas.
A Marcha começou às 8 horas na Praça da Sé, seguiu pela Avenida Brigadeiro e terminou no vão livre do Masp, na avenida Paulista, por volta das 13 horas.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, coordenou o ato pela Central. “Destaco nesta histórica manifestação a unidade das centrais sindicais e a grande mobilização dos trabalhadores em apoio à nossa pauta trabalhista”, disse Juruna.
Para Luiz Carlos Miranda, secretário de relações públicas da CNTM e presidente da Força Sindical de Minas Gerais, este tipo de manifestação é necessário para garantirmos a retomada do desenvolvimento do Brasil, com distribuição de renda e cidadania.
Todos os manifestantes enalteceram o desenvolvimento permanente da democracia no País e gritaram Ditadura, nunca mais!
#9abrilDireitosJá
#9abrilDireitosJá
Força Sindical
Miguel Torres e Juruna em destaque no caminhão de som da Marcha
Miguel Torres e Juruna em destaque no caminhão de som da Marcha
FONTE: VAL GOMES (ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO CNTM)
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